sábado, 7 de dezembro de 2013

[Resenha] Divergente - Veronica Roth

Bom gente,agora mais uma resenha para vocês! Terminei de ler recentemente Divergente,e já estou quase terminando de ler Insurgente. Esperem por uma resenha em breve! ;) Abraços da Su
Numa Chicago futurista, a
sociedade se divide em cinco
facções – Abnegação,
Amizade, Audácia, Franqueza
e Erudição – e não pertencer
a nenhuma facção é como ser
invisível. Beatrice cresceu na
Abnegação, mas o teste de
aptidão por que passam todos
os jovens aos 16 anos, numa
grande cerimônia de iniciação
que determina a que grupo
querem se unir para passar o
resto de suas vidas, revela
que ela é, na verdade, uma
divergente, não respondendo
às simulações conforme o
previsto.
A jovem deve então decidir
entre ficar com sua família ou
ser quem ela realmente é.
E acaba fazendo uma escolha
que surpreende a todos,
inclusive a ela mesma, e que
terá desdobramentos sobre
sua vida, seu coração e até
mesmo sobre a sociedade
supostamente ideal em que
vive.
É suficiente dizer que AMEI
Divergente? Uma das melhores
distopias que já li. Confesso, gostei
até mais que Jogos Vorazes, e não
achei esses dois livros nem um
pouco parecidos, exceto pelo fato
de os dois serem distopias.
Bem, Divergente conta a história
de uma Chicago futurista, onde a
sociedade era dividida em facções
de acordo com a personalidade de
cada indivíduo. Quem é
desprendido de interesse próprio é
da Abnegação; quem é bondoso,
sustentável, é da Amizade; quem é
corajoso é da Audácia; quem é
sincero é da Franqueza; e quem é
inteligente é da Erudição. Tudo
isso porque cada um achava que
os problemas da humanidade se
resumiam a pessoas muito
egoístas, ou chatas, ou covardes,
ou falsas ou burras, tentando assim
terem uma sociedade cheia de paz.
Mas a maldade sempre acaba
entrando no mundo, de uma forma
ou de outra.
Aos 16 anos, os jovens têm de
escolher suas facções. Antes disso,
eles passam por testes de aptidão
para verem a qual facção eles se
encaixam melhor. Mas Beatrice tem
um problema: ela é uma
Divergente, mas mal sabe ela o
quão perigoso isso pode ser.
Sendo uma Divergente, Beatrice
(que depois passa a chamar-se
Tris) tem ainda mais dificuldade
para escolher sua facção. Será que
ela deveria escolher a Abnegação,
facção de seus pais, ou a Audácia,
a que ela queria? Ela acaba
escolhendo a segunda opção e
durante sua iniciação na Audácia,
ela passa por poucas e boas. E na
lista de "boas coisas pelas quais
Tris passou" encontra-se Quatro,
um dos treinadores dos iniciandos.
E conforme o tempo passa, nasce
uma grande paixão entre os dois. E
gente, que casal mais lindo é esse?
Eles me cativaram do começo ao
fim, e se tornaram um dos meus
casais literários favoritos.
A única coisa que não gostei é que
Tris é um pouco fria, mas já tenho
percebido que todos os
personagens principais de
distopias são assim. É que isso é
meio chocante, às vezes.
A edição da Rocco está ótima, o
que é de se surpreender, pois
Jogos Vorazes estava cheio de erros
bobos. Mas dessa vez eles
arrasaram, gostei!
Enfim, amei Divergente, e minha
nota no Skoob foram 5 estrelinhas
*-* O filme estreiará dia 21 de
março de 2014, pertinho do meu
aniversário! Adorei!
Alguém já leu Divergente? Gostaria
de ler? Contem aí pra mim!

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